Rússia ataca Sumy com mísseis e provoca uma das ações mais letais em território ucraniano neste ano, com 32 mortes confirmadas e 84 feridos. O bombardeio ocorreu na manhã deste domingo (13), por volta das 10h15 no horário local (4h15 no horário de Brasília), atingindo o centro da cidade de Sumy, no nordeste da Ucrânia.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que as equipes de resgate seguem em ação, buscando sobreviventes nos escombros. Em suas redes sociais, Zelensky descreveu a Rússia como “escória imunda” e pediu uma reação global diante da gravidade do ataque.
EUA reagem e criticam intensificação dos bombardeios
Durante a semana, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou publicamente seu descontentamento com a escalada da guerra. Ele criticou a Rússia por agir “loucamente” ao intensificar os bombardeios e classificou os ataques como “horríveis”.
Trump afirmou ainda que os Estados Unidos devem se reunir com representantes tanto da Rússia quanto da Ucrânia para discutir medidas de cessar-fogo. A fala ocorreu durante um encontro com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca.
Rússia ataca Sumy com mísseis e aumenta tensão global
O ataque em Sumy reforça a instabilidade no conflito e reacende o debate internacional sobre novas sanções contra Moscou. Segundo autoridades ucranianas, os alvos atingidos estavam em áreas residenciais e comerciais, o que pode caracterizar crime de guerra.
A emissora americana NBC News informou que assessores de Trump recomendaram cautela e evitar contato direto com Vladimir Putin, diante da crescente tensão e da repercussão internacional negativa.