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Levantamento reúne dados sobre investigações de autoridades brasileiras e inclusão de ministro do STF em lista Magnitsky

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Artigo do economista André Burger, publicado na Revista Oeste, compila números de processos judiciais contra membros dos Três Poderes e destaca a presença de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) entre os 740 nomes sancionados pela Lei Magnitsky dos Estados Unidos.

Ministro do STF entre 740 sancionados

De acordo com o texto, a chamada Lei Magnitsky – instrumento norte-americano que pune envolvidos em corrupção ou violações graves de direitos humanos – já alcançou 740 pessoas. Entre elas, 145 são acusadas de tortura, censura ou repressão política, e uma é integrante da mais alta corte brasileira.

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Processos e investigações no Executivo

O levantamento aponta que, dos 37 ministros do governo federal, 19 respondem ou responderam a investigações por crimes como improbidade, corrupção e lavagem de dinheiro.

Panorama no Congresso Nacional

Na Câmara dos Deputados, 111 dos 513 parlamentares (21,6%) têm ações criminais em andamento, enquanto outros 87 (17%) enfrentam processos de improbidade administrativa. No Senado, 20 dos 81 senadores (24,6%) são alvos de investigações penais, e um em cada quatro responde a ações por improbidade.

Números estaduais e municipais

Com base na média de ocorrências na esfera federal, o artigo projeta que entre 200 e 260 dos 1.059 deputados estaduais possam estar envolvidos com a Justiça. Nas câmaras municipais, que reúnem 57.958 vereadores, o cálculo estima mais de 11 mil parlamentares sob algum tipo de ação judicial.

Levantamento reúne dados sobre investigações de autoridades brasileiras e inclusão de ministro do STF em lista Magnitsky - Imagem do artigo original

Imagem: Divulgação via revistaoeste.com

Índice de percepção da corrupção

O texto recorda que o Brasil ocupa a 107ª posição entre 180 países no ranking de percepção da corrupção da Transparência Internacional, pior classificação desde que o indicador foi criado em 1995.

Outros pontos citados

O autor menciona ainda a anulação das condenações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a presença de familiares de ministros do STF em escritórios que atuam no próprio tribunal e a decisão do governo brasileiro de deixar a Aliança Internacional para a Memória do Holocausto.

Com informações de Revista Oeste

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