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Desafio Industrial FIETO premia soluções sustentáveis para a construção civil no Tocantins

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A Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO) encerrou no domingo, 23 de novembro, a primeira edição do Desafio Industrial FIETO, maratona de inovação realizada entre os dias 21 e 23 em Palmas. O encontro ocorreu no Centro de Educação e Tecnologia do SENAI e reuniu universitários, profissionais da construção civil e especialistas para desenvolver propostas sustentáveis e tecnológicas voltadas ao setor.

Representando o presidente da entidade, Roberto Pires, o vice-presidente executivo Tiago Ferreira afirmou que a aproximação entre academia, profissionais experientes e jovens talentos é essencial para impulsionar a transformação industrial.

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Ao longo de três dias, os participantes se organizaram em equipes multidisciplinares, participaram de palestras e oficinas, passaram por etapas de ideação, prototipagem e modelagem de negócios e, no fim, apresentaram seus Produtos Mínimos Viáveis (MVPs) a uma banca de especialistas durante o Pitch Day.

Equipes premiadas

Três grupos foram reconhecidos pela viabilidade técnica, grau de inovação e potencial de aplicação de suas propostas. Todos os integrantes que concluíram a maratona receberam certificado de 50 horas.

1º lugar – Sobra na Obra – R$ 15 mil
Luiz Arão Carvalho, Cristovão Carvalho Junior, Karoline Abreu, Yan Costa e Natan Mercedes desenvolveram uma plataforma que conecta quem possui excedentes de material de construção a compradores que buscam economia e agilidade.

2º lugar – GreenTech – R$ 10 mil
Caio Alexandre Ramos, Esther Reis, Filipe Barreto, Iad Moraes e Valeria Mota apresentaram solução voltada à redução de impactos ambientais em canteiros de obras.

3º lugar – INPHOS – R$ 5 mil
Lucas Fagundes, Daniel Alves, Divino Silva, Guilherme Damasceno e Carlos Eduardo Arantes criaram proposta focada no aproveitamento eficiente de recursos hídricos.

Segundo a representante da equipe vencedora, Karoline Abreu, a ideia surgiu da constatação de que sobras de materiais são comuns em construções sem acompanhamento técnico, gerando desperdício e prejuízo financeiro. “Validar o projeto em três dias, gerar vendas e resolver um problema real é motivo de orgulho”, afirmou.

Encerrada a primeira edição, a FIETO pretende manter o desafio como ferramenta de incentivo à inovação e de aproximação entre academia e setor produtivo.

Com informações de Atitude TO

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