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Caixa recorde faz Nvidia investir US$ 18 bilhões em 2025 e abrir negociação de até US$ 100 bilhões na OpenAI

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A Nvidia acelerou o ritmo de aportes estratégicos em 2025. Depois de anunciar a compra de uma fatia de US$ 2 bilhões na Synopsys, a fabricante de chips somou US$ 18 bilhões investidos no ano, considerando também US$ 1 bilhão na Nokia, US$ 5 bilhões na Intel e US$ 10 bilhões na Anthropic, conforme reportagem da CNBC.

O movimento pode ganhar escala ainda maior. De acordo com a diretora financeira Colette Kress, a companhia negocia um pacote de até US$ 100 bilhões para adquirir ações da OpenAI ao longo dos próximos anos.

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Caixa robusto sustenta a estratégia

O poder de fogo da Nvidia é alimentado por reservas financeiras inéditas. Em outubro, o caixa e as aplicações de curto prazo atingiram US$ 60,6 bilhões, contra US$ 13,3 bilhões no início de 2023, período marcado pela explosão de demanda por chips voltados à inteligência artificial.

Analistas projetam quase US$ 97 bilhões em fluxo de caixa livre para 2025 e um acumulado de US$ 576 bilhões até 2027, colocando a empresa em posição privilegiada para influenciar fornecedores, parceiros e a infraestrutura global de IA.

Pressão por recompras e foco no ecossistema CUDA

Parte dos investidores cobra recompras mais agressivas de ações. O conselho de administração autorizou um acréscimo de US$ 60 bilhões no programa, e, nos nove primeiros meses de 2025, a Nvidia desembolsou US$ 37 bilhões em recompras e dividendos. O CEO Jensen Huang afirma que a prática continuará.

Caixa recorde faz Nvidia investir US$ 18 bilhões em 2025 e abrir negociação de até US$ 100 bilhões na OpenAI - Imagem do artigo original

Imagem: Michael Vi

Segundo Huang, manter um balanço sólido reforça a confiança de clientes e fornecedores que dependem dos chips da companhia para expandir capacidades. Kress acrescenta que o objetivo central é garantir capital para desenvolver e entregar a próxima geração de produtos.

Após o fracasso da tentativa de adquirir a Arm em 2020, a Nvidia passou a ver participações minoritárias como alternativa às grandes fusões, menos sujeitas a barreiras regulatórias. A prioridade é apoiar empresas que fortaleçam o ecossistema CUDA, base dos atuais avanços em IA.

Com informações de Olhar Digital

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