Home / Tocantins / Palmas investiga casos suspeitos de sarampo em bebês de oito meses e um ano

Palmas investiga casos suspeitos de sarampo em bebês de oito meses e um ano

equipe de saúde realiza bloqueio vacinal contra sarampo em Palmas
Spread the love

A Secretaria Municipal de Saúde (Semus) de Palmas acompanha dois casos suspeitos de sarampo em crianças de oito meses e um ano, ambos residentes na capital do Tocantins. Apesar da vacinação ser recomendada a partir dos 12 meses, a prefeitura intensifica as ações para evitar a propagação da doença.

Ações de bloqueio vacinal são realizadas nas residências

Na manhã desta quarta-feira (30), equipes da Semus visitaram os domicílios dos pacientes para realizar o bloqueio vacinal. Essa ação consiste em verificar a necessidade de imunização dos moradores e das pessoas que mantêm contato direto com os bebês.

A imunização contra o sarampo é recomendada para crianças a partir de um ano, por isso o bebê de oito meses está fora da faixa prioritária para vacinação. Ainda assim, a Secretaria reforça o monitoramento e a prevenção para conter possíveis casos.

Investigação laboratorial segue em andamento

O diagnóstico definitivo dos casos está sob responsabilidade da Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO), que conduz a análise laboratorial por meio do Laboratório Central de Saúde Pública do Tocantins (Lacen-TO).

Esforços para atualizar vacinação da população

Além do acompanhamento dos casos suspeitos, a Semus mantém uma força-tarefa voltada para a atualização das carteiras de vacinação da população de Palmas. A prefeitura reforça o chamado para que todos os moradores procurem a unidade de saúde mais próxima e verifiquem sua situação vacinal.

Nos próximos dias, será divulgada a programação das ações extramuros que ocorrerão aos finais de semana, visando ampliar o acesso aos serviços de imunização e reforçar a proteção contra o sarampo.

Conclusão

A suspeita dos casos em bebês reforça a importância da vacinação e da vigilância epidemiológica em Palmas. As ações de bloqueio vacinal e o esforço contínuo para atualizar a cobertura imunológica são medidas essenciais para prevenir o avanço da doença na capital.

Marcado:

Deixe um Comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *